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Image by Julie Blake Edison

Palestras

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As palestras apresentam o Cuidado em Movimento, campo que concebi e desenvolvo a partir da Educação Física em articulação inovadora com a Saúde Coletiva, a Saúde Mental e outros saberes. A proposta desloca a visão tradicional do exercício físico ao reconhecer que quem treina é um sujeito (com história, emoções, vínculos, cansaços e expectativas) e não apenas um corpo a ser regulado biologicamente. Nessas apresentações, discuto a complexidade da adesão às práticas corporais, nossa relação com o movimento e os modos como produzir saúde exige uma compreensão ampliada, fundamentada na saúde integral, no cuidado integral e na crítica ao reducionismo biomédico.

 

Os encontros combinam rigor acadêmico, reflexão ética e diálogo sensível para qualificar práticas para equipes e instituições que desejam ampliar seu entendimento sobre cuidado, corpo, subjetividade e ambientes de vida. São experiências formativas desenhadas para provocar deslocamentos, expandir repertórios e tensionar modos automatizados de pensar o exercício, ofertadas em conformidade com a Lei nº 12.772/2012 e com as normativas do IFSP, respeitando o caráter pontual e formativo. Instituições podem solicitar temas alinhados a esse arcabouço, incluindo saúde integral, saúde mental, envelhecimento e demais interfaces do Cuidado em Movimento.

Por que sua instituição deve me ouvir?

1. Porque o Cuidado em Movimento amplia o escopo da Educação Física

Ao mostrar que movimento é condição existencial e não apenas estímulo fisiológico, o campo:

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  • rompe com a lógica do desempenho como centro do cuidado;

  • integra saúde física, mental e social em um mesmo raciocínio;

  • permite compreender sofrimento corporal e emocional de forma conjunta;

  • transforma práticas corporais em atos clínicos, éticos e relacionais.

​

Nenhum outro modelo no Brasil articula essas dimensões com essa sofisticação teórica.

Similing Equipe
Image by Debby Hudson

2. Porque as equipes ganham acesso direto à autora do conceito

Ouvir alguém falar “sobre” o Cuidado em Movimento é diferente de ouvir quem formulou, estruturou, nomeou e validou a proposta.

​

Como autora do campo, ofereço algo que apenas fundadoras podem entregar:

​

  • coerência epistemológica entre teoria, método e prática;

  • clareza conceitual profunda, que não se perde em reduções;

  • capacidade de mostrar como o campo se aplica em realidades concretas;

  • leitura crítica que ultrapassa manuais e protocolos.

 

É uma oportunidade rara, sobretudo porque campos de conhecimento novos costumam ser explicados por quem não os criou.

3. Porque a palestra produz deslocamentos imediatos na forma de trabalhar

Ela promove:

​

  • reorganização da forma de enxergar corpo e saúde;

  • revisão ética de práticas corporais e de cuidado;

  • redução de discursos culpabilizantes e produtivistas;

  • aumento da sensibilidade para sofrimento cotidiano;

  • novas estratégias para lidar com ansiedade, sobrecarga e exaustão;

  • maior integração entre equipes de saúde, educação, gestão e cuidado.

​

O impacto acontece porque o campo toca problemas concretos: cansaço, rotina, limites, expectativas, desigualdades, autocobrança.

Entusiasta feliz do fitness
Image by Col·legi de Farmacèutics de Barcelona

4. Porque é um conhecimento exclusivo

Há centenas de palestras sobre:

​

  • motivação,

  • produtividade,

  • saúde mental,

  • atividade física,

  • bem-estar,

  • longevidade.

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Nenhuma delas opera na fronteira entre corpo, mundo, vida cotidiana e cuidado como o Cuidado em Movimento. Nenhuma delas oferece um dispositivo como o APCM. Nenhuma delas articula movimento como ontologia do cuidado. Nenhuma delas formula a pergunta central:


“Que tipo de vida estamos treinando — e para quê?”

​

Esse é o diferencial.

5. Porque o campo oferece benefícios concretos para a instituição

Sua instituição recebe:

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  • uma análise crítica e refinada dos desafios reais das pessoas (estudantes, trabalhadores, equipes);

  • ferramentas conceituais para reorganizar tempo, rotina, movimento e cuidado;

  • formas mais inteligentes, sensíveis e éticas de lidar com saúde física e mental;

  • linguagem clara e acessível, sem perder densidade;

  • uma experiência formativa que articula ciência, prática e sensibilidade.

​​

Não é “mais uma palestra motivacional”. É formação de pensamento.

Academia de Kettlebell Laranja
Image by Benjamin Atchley

6. Porque o Cuidado em Movimento tem potencial de virar referência nacional

O campo se alinha a tendências contemporâneas internacionais:

​

  • crítica ao produtivismo corporal,

  • ampliação da clínica,

  • saúde baseada no cotidiano,

  • corpo como território político,

  • interdisciplinaridade como método,

  • cuidado como relação e não como protocolo.

 

Instituições que trazem a autora do campo para falar se antecipam a um debate que tende a crescer rapidamente dentro da Educação Física e da Saúde Coletiva.

 

Ouvir a fundadora antes do campo se difundir é vantagem estratégica.

Instituições públicas e privadas interessadas podem solicitar contato para alinhamento de tema, formato e condições técnicas.

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